sexta-feira, 18 de junho de 2010

foi

Até hoje eu acreditei no impossivel, mas hoje, hoje vi as torres caírem à minha frente e vi o meu coração em minhas mãos a pulsar a mais de cem à hora como se tivesse a pressa de ir para algum sitio. Deixei de acreditar em fadas, em principes, em lugares do além. Hoje acordei e disse para mim 'acabou!', fartei-me de jogos e de palavras sem porquê, de palhaços fora do circo, de olhares vagabundos longínquos, fartei-me, olhei para o longe e segui, mais uma vez, sem destino.
'Entreguei-me ao destino de uma vez por todas para hoje dizer que vou embora, pois, já não sou nada.' IM.

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