quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

sem medos


Eu não tenho medo de quando me dizes que tudo pode estar a acabar, não tenho medo quando me dizes que se não me calar te fartas de mim, não tenho medo de quando dizes que tens medo de me deixar de amar, não tenho medo dos teus ciumes, nem tenho medo de que olhes e fales para outras raparigas. PORÉM,tenho medo do dia em que essa rapariga se apoderar do teu coração que anteriormente me pertencia; que ela transforme o medo que tens de deixares de me amar em realidade; eu não me conseguir calar e tu fugires com ela farto de mim. E tudo acabar do nada, disso, disso eu queimo-me por dentro e morro de medo.


Acho que nunca te disse, mas, quero que fiques comigo até me enterrares num caixão, sem medos pelo caminho, nem que hajam mil e um obstáculos, ninguém vai mudar o que és, o que somos.

domingo, 2 de janeiro de 2011

sensações.

Não é estranha a sensação de necessidade? Como é boa a sensação de amar, como é louca a sensação de saudade, como é triste a sensação de perda, como é desesperante sentir um turbilhão de sensações invadirem-te instantaneamente sem autorização ou aviso prévio.
Hoje estou estanha, sinto-me estranha porque é estranha a sensação de necessidade, e hoje eu necessito de ti.
A verdade? É que nunca pensei vir a dizer isto, mas não estar contigo a resmungar a todo o segundo à cerca de 3 meses fez crescer em mim uma sensação de sede e fome, de desespero, de saudade, de amor, de necessidade.
Faz-me falta aqueles abraços repentinos e aquelas palavras ditas como que em segredo, faz-me falta os momentos de verão, do clima que criávamos, no fundo, fazes-me falta.
E assim descobri que hoje não estou estranha, mas sim vazia, porque só sinto necessidade de ti pois crias um vazio em mim.